PCO-29, vamos desenhar para lhe explicar Mises
Certamente o Twitter é o maior hub (Distribuidor, Propagador...) de ideias e opiniões políticas da atualidade, podemos afirmar até, dentre todos os meios, (a Internet) é o mais liberal. Mas como toda fonte de dados e informação, merece cuidados e até um certo grau de desconfiança. No último dia 19 o Twitter oficial do Partido da Causa Operária (PCO-29) (@pco29) publicou um tweet com um link para uma postagem (link), igualmente carregada de mentiras e ignorância sobre a pessoa e os pensamentos de Ludwig Von Mises.
O tweet em questão é o seguinte:
Primeiramente é preciso apontar que Mises era Judeu e morreu longe de casa. Foi um refugiado justamente do regime nazista, o qual sempre criticou e que a ele serviu como exemplo negativo de liberdade (individual e econômica), como no seu famoso livro As Seis Lições. Esclarecido esse fato, podemos seguir para o segundo ponto, a ignorância.
A matéria que da origem ao tweet (pode ser lida no link que se encontra na introdução desta postagem) é na realidade um compilado do pensamento de um ex-deputado do PSOL-50, um dos outros braços políticos, assim como o próprio PCO-29 e o PT-13, do ex-presidente Lula, coordenador do maior esquema de corrupção da história do Brasil.
O outro fato é que Mises nunca disse que o trabalho humano não produz valor, sendo essa uma síntese pouco inteligente ou até propositalmente mau interpretada da contra argumentação marxista de que o "operário" é detentor do bem (Um carro, um sabonete, uma cadeira...) que ele produz, e seu valor (do bem em questão) é diretamente relacionado a quantidade de esforço (homem/humano) despendido nessa produção. O seja, quanto mais trabalho homem/humano, mais este bem vale. Mises apenas apontou que está suposição é equivocada e não corresponde com realidade, pois, se verdadeira "garantiria" que qualquer coisa (Por exemplo, uma cabine telefônica portátil para celular) que queira ser produzida e que se coloque esforço homem/humano terá seu valor de mercado garantido e facilmente calculado.
Concluímos que, mesmo deixando de lados exemplos caricatos, como o da cabine telefônica portátil para celular, todos os produtos (e serviços) como por exemplo, botas de chuva, tem sempre seu valor ditado pelo mercado, que por sua vez é uma relação da procura (necessidade, desejo) e do seu valor para quem necessita, deseja este bem, tem, e que uma máquina pode produzir este "esforço" com maior eficiência e custo. O ônus e o bônus do capital são de quem corre seus riscos, e não de quem presta serviço (remunerado, ou seja, um produto), já que este, nunca arcará com eventuais prejuízos financeiros. Estes são os princípios base do mercado e da liberdade econômica, todas as tentativas de interferência nesta lógica produziram (Como na Rússia Comunista e na Alemanha Nazista) e sempre produzirão, ao contrário do que pregam os que as defendem, mais pobreza e miséria.
Meme com Mises se questionando sobre as acusações. |
O tweet em questão é o seguinte:
Print do tweet do @pco29, link |
A matéria que da origem ao tweet (pode ser lida no link que se encontra na introdução desta postagem) é na realidade um compilado do pensamento de um ex-deputado do PSOL-50, um dos outros braços políticos, assim como o próprio PCO-29 e o PT-13, do ex-presidente Lula, coordenador do maior esquema de corrupção da história do Brasil.
O outro fato é que Mises nunca disse que o trabalho humano não produz valor, sendo essa uma síntese pouco inteligente ou até propositalmente mau interpretada da contra argumentação marxista de que o "operário" é detentor do bem (Um carro, um sabonete, uma cadeira...) que ele produz, e seu valor (do bem em questão) é diretamente relacionado a quantidade de esforço (homem/humano) despendido nessa produção. O seja, quanto mais trabalho homem/humano, mais este bem vale. Mises apenas apontou que está suposição é equivocada e não corresponde com realidade, pois, se verdadeira "garantiria" que qualquer coisa (Por exemplo, uma cabine telefônica portátil para celular) que queira ser produzida e que se coloque esforço homem/humano terá seu valor de mercado garantido e facilmente calculado.
Concluímos que, mesmo deixando de lados exemplos caricatos, como o da cabine telefônica portátil para celular, todos os produtos (e serviços) como por exemplo, botas de chuva, tem sempre seu valor ditado pelo mercado, que por sua vez é uma relação da procura (necessidade, desejo) e do seu valor para quem necessita, deseja este bem, tem, e que uma máquina pode produzir este "esforço" com maior eficiência e custo. O ônus e o bônus do capital são de quem corre seus riscos, e não de quem presta serviço (remunerado, ou seja, um produto), já que este, nunca arcará com eventuais prejuízos financeiros. Estes são os princípios base do mercado e da liberdade econômica, todas as tentativas de interferência nesta lógica produziram (Como na Rússia Comunista e na Alemanha Nazista) e sempre produzirão, ao contrário do que pregam os que as defendem, mais pobreza e miséria.
Nenhum comentário: